Notinha de desculpa: Bom pessoal faz tempo que não apareço por aqui, é porque tenho me desdobrado em mil heterônimos. O Heterônimo que cuida da Folha do Bosque tinha tirado umas férias, só agora que ele retorna para não deixar vocês na mão (macharal não é isso que estão pensando). As desculpas são as tantas atividades desempenhadas neste semestre, como: provas, trabalhos, bolsa, grupo de estudo e, por fim, frescar no bosque, como de costume.

A 1º temporada...é pra arrepiar os cabelos do suvaco!!!


Pois bem, acho que uma das atividades que estou desenvolvendo neste semestre de muito futuro é assistir a série mais alucinante, viciante, extraordinária, eletrizante, filosófica, psicótica, romântica, cômica, enfim todos os gêneros juntos. A série se chama Lost. Às vezes, me sinto como eles perdidos no bosque em busca de uma realidade mais convincente.

Deixando o blá-blá-blá de lado...

Vejam só este ranking:

Não é audiência barata não, é uma complexa obra cinematográfica. Eu diria que se fosse um literatura, o Lost estaria para Dom Quixote de Cervantes. Tem gente besta q diz que não presta, mas é só um juízo de valor da boca pra fora, mas na verdade é “sucesso de crítica e público,15,5 milhões de espectadores por episódio durante todo o seu primeiro ano de exibição” (WIKIPEDIA, 2011).

Folheiros, eu recomendo vocês, também, a começarem a assistir.




Dedicado a maior monitora de Literatura Brasileira I.