FRASES DE BANHEIROS SOB A ÓTICA EXISTENCIALISTA

GUSTAVO SARTRE

1. INTRODUÇÃO

Abstract

Many students write the sentence of existential cheap toilet walls at the university. These phrases are mainly an existentialist awakening. These thoughts on systematic methods are already influencing the literature. The concern is the search for these individuals who do not have to do is a matter of much importance to scientific studies.

Resumo

Muitos estudantes escrevem frase de cunho existencial nas reles paredes de banheiros na universidade. Estas frases são, sobretudo um despertar existencialista. Estes pensamentos sistematizados já estão influenciando a literatura. A preocupação da busca pelo ser nestes indivíduos que não tem o que fazer é uma matéria de muita importância para os estudos científicos.

Este trabalho objetiva estudar as frases grafadas nas portas, paredes e adjacências dos banheiros do curso de letras, examinado principalmente traços existencialistas. Existe, portanto, uma semelhança estética presente tanto nas construções frasais que se define pela busca do ser. Em nossas experiências de leitura de textos filosóficos de natureza ontológica, percebemos semelhanças com o despertar existencialista nas citações banherais. Em suma, este trabalho científico é relevante para constatar pensamentos filosóficos não sistematizados, porém recriadores de uma realidade de natureza artística e, sobretudo, engenhosa.

Adotaremos a metodologia seguinte: procederemos a uma crítica hermenêutica, com recorrências a soluções ontológicas

As frases foram recolhidas em banheiros masculinos e femininos do bloco didático do curso de letras e do bloco tupi.

2. FRASES

a) “Quero ser chupado”

Interessante observar que neste pensamento neo-kantiano, o autor recorre ao subjetivismo instinto animalesco para fugir da crise de identidade.

Em seguida outra pessoa sugere uma solução

b) “Pois vai pra José Bastos”

A solução metafísica desta temática deve-se, pois ao fato de a José Basto ser uma escola Romântica de culto ao gênio .(HEGEL)

c) “Chupo seu pau até gozar”

Aqui a crise existencial chega ao extremo. A negação da realidade e de valores morais é notável. Talvez um seguidor de Friedrich Nietzsche, com um caráter patológico da fuga do ego.

d) “Meu pau é azul.

Meu Cu++ é lilás”

+ Íons, símbolo do Cobre

Neste verso observamos a presença simbolista da figura de linguagem sinestésica (Inspirado nos verso de Baudelaire). O autor recorreu à ontologia trasmontando o eu - lírico em fenômeno da consciência.

e) “É proibido cagar,

Se cagar é proibido limpar,

Pois não tem papel”

Observa-se uma poesia engajada de teor político. (Política de manter a higiene mental). Há também traço notadamente existencial inspirada na obra do filósofo Francês Jean-Paul Sartre. (Ser e o Nada)

f) "- Alguém?

- Serve um padre

- Adoro padres"

O seguinte autor adotou o fluxo de consciência no diálogo. A introspecção com abordagens de teor religioso (PEDOFILIA CLERICAL) expressa o discurso reflexivo a respeito da crise existencial.

g) “Tô afim de macho. Não sou nem curto afeminado. Sou ativo”

O hermético autor não se define. Há uma instabilidade de consciência (Talvez o superego se sobrepusesse ao id). A fenomenologia de estratos descreveu todos os pontos deste pensamento caótico, porém não se descobriu a essência deste fenômeno.