PROGRAMA DE DISCIPLINA DA TEORIA DO BOSQUE
6.12.10
Postado por Gustavo Rocha
Universidade Federal do Ceará
Pró-Reitoria de Graduação
Chefe de Departamento Professor Rui
DEPARTAMENTO DE LETRAS BOSQUIANA
TEORIA DO BOSQUE
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Curso: Letras
Modalidade(s): Licenciaturas
Currículo(s): 2006.1
Turno(s): (X) Diurno (X) Noturno
Departamento: LETRAS BOSQUIANA
RB002 TEORIA DO BOSQUE
Pré-Requisitos: -
Carga Horária Carga Horária Total
Teórica: (48h)
Prática: (16h)
64h
Est. Supervisionado:
Obrigatória
Regime da disciplina: Semestral
Justificativa: A disciplina de Teoria do Bosque: o bosque (parece até a mesopotâmia)1 exige que o professor ministre conteúdos relativos a uma das entidades mais problemáticas em conversas; a fofoca que é o alvo dos alunos. Por si só, este escopo torna a disciplina indispensável ao Curso de Letras, porque coloca uma questão de fundamental importância, a ociosidade: é o bosque um ente teórico, como o espaço de lazer, ou ele é, na verdade, teórico de reuniões políticas, poéticas e lingüistas, a depender de dois fatores, o tipo de língua e a dimensão em que é estudado? Por outro lado, assentada que é no bosque, a disciplina permite focar conceitos basilares de como regar os jardins, como escapar das mangas caindo na sua cabeça, pombos insuportáveis no seu caminho e gatinhos simpáticos que dormem longas horas nos bancos do campus. Destarte, favorece mostrar pontos de junção entre os alunos da casa de cultura e da graduação, além de observar os aluno(A)s transeuntes do FB, CEFET, Adaulto Bezerra etc e tal. Daí em diante põe-se problemas específicos de alta relevância, a saber, o concernente às classes de alunos de diversas origens e os relativos aos diversos critérios que os fazem passar por aquele corredor. Pode-se discutir, então, se é possível um só critério de relação: entre o CH1 e o CH2. De fundamental relevo é também verificar até que ponto critérios se interpenetram ou se excluem. Sem uma bem alicerçada teoria das classes bosqueana, é difícil, para não dizer impossível, estudar as categorias, em uma etapa posterior da disciplina: a estatua Moreira Campos, o bloco tupi, a barraquinha do Rui e etc.
Ps1: A Mesopotâmia foi uma região por onde passavam muitos povos nômades oriundos de diversas regiões.
48 horas voltadas para a exposição e discussão dos conteúdos e 16 horas, de natureza prática, com base em trabalho de campo e de pesquisa bibliográfica. O conteúdo assim se distribui:
a) estudo do bosque quanto as seus tipos
b) estudo da relação entre o bosque, o CH2 e a Reitoria
c) identificação dos critérios de classificação do bosque
d) identificação dos transeuntes
e) análise da relação entre os alunos e as categorias identificadoras.
Bibliografia Básica:
RUI, Campos. Teorias bosquianas. Fortaleza: Editora Folha do Bosque, 2010.
traduzindo...
Professores chamam enganar, nós chamamos de trabalho em equipe.
8 de dezembro de 2010 às 05:20
muito bom esse blog, pois é a marca autêntica do bosque de letras,... e todos passam por ali,, e muitos tem alguma coisa pra contar,...http://nunessfernando.blogspot.com! entre siga e comente,,,
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9 de dezembro de 2010 às 21:34
uahuahuhauha adorei. Estou há sete semestres no curso de letras, destes, acredito que pouquíssimo tempo no bosque... será que posso me formar?
10 de dezembro de 2010 às 13:57
Vish Helena, tem que fazer pelo mens um semestre de teoria do bosque..kkk