Muitos são as críticas sem fundamentos aos estudos em grupo.

Bem, John Nash, o ganhador do prêmio Nobel de economia de 1994, demonstrou que em ambiente competitivo, o individuo deve fazer o melhor por si e para o grupo para obter êxito no final.

Vamos exemplificar com vídeo a seguir:

Ou seja a cooperação supera a competição.

No curso de letras sempre ouço comentário assim “prefiro fazer trabalhar sozinho” ou “trabalhar em equipe não dá certo, por que ninguém faz nada”.

A pessoa que diz que prefere trabalhar sozinho depende de conhecimento que veio anteriormente ao seu nascimento. Como pode isso Brasil? Aquela bendita leitura que você faz na biblioteca é um efeito sociointerativo. A pessoa dialoga com o que está escrito e não se toca que aquilo veio de algum lugar. Acorda Brasil!


Indico o filme Escritores de Liberdade.


Assim disse o James Watson, (Prêmio Nobel na qualidade de co-descobridor da molécula do DNA):

“nada de novo que seja realmente interessante surge sem colaboração.”

A pessoa que diz que trabalho em grupo não dá certo é porque realmente não se compromete com o grupo. O individuo não entende que o grupo só vai ter êxito se houver responsabilidade de todos. Por exemplo:

(David Kroetsch e Pawel Lukaszynski). Tais alunos decidiram combinar seus talentos visando fabricar um robô para a Competição Internacional de Robótica Aérea de 1997. O robô tinha que decolar de uma área pequena, sobrevoar um campo, reconhecer os objetos espalhados nele, pegar alguns deles, retornar e pousar no mesmo local de decolagem. Os dois estudantes estavam à espera de um desafio; o desafio refletia seus interesses comuns (vôo, hardware, software), e lidava com questões de ponta. Nove meses do trabalho deles em conjunto valeu: o robô deles recebeu 182 dos 200 pontos por inventividade; na qualidade de únicos estudantes secundaristas na competição, eles venceram!

Após todos estes exemplos de sucesso e exemplificação teórica, agora quero ouvir ainda alguém falar que estudar em grupo não presta ou que se isolar nos estudos é o melhor caminho.

Tai uma coisa que não há no ambiente acadêmico (FAIR-PLAY). O espírito fair-play que nada mais é que jogar limpo, pois não há a necessidade de trapacear, todos estão juntos buscando o mesmo objetivo a integração, a interação e a inclusão.

Ser cooperativo independe de qualquer área de conhecimento e área de atuação.

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